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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

ABAIXO O USO DE ANIMAIS EM TESTES



Quem é que respeita mais as leis da natureza? Nós seres humanos ou os animais? Quem de nós respeita mais a vida? - Conheça um entre os vários casos de crianças que foram salvas na selva pelo amor de macacos como estes que cuidaram e alimentaram seres humanos em seu momento mais difícil.






quinta-feira, 31 de outubro de 2013

"Carta Aberta sobre a libertação de animais do Instituto Royal"



A ação que libertou animais mantidos pelo Instituto Royal, como cobaias, para fins de experimentação ganhou avassaladoramente a opinião pública, possivelmente como nunca antes no país, inclusive com repercussões internacionais. Chamou de forma ampliada a atenção da sociedade para questão altamente sensível e de nuclear apelo ético já de muito discutida na academia: a utilização de animais para pesquisa e ensino.

A percepção da redução dos animais a recursos ou objetos de estudo, denominados assim, pejorativamente, animais de laboratório, o que se dá seja por meio de imagens bizarras, já divulgadas há tempos e de fácil acesso, seja pela literatura ou regulações, causa choque e tensiona o senso comum, demonstrando que esta cultura se vê problematizada, confrontada, quando não com a legalidade, com a moralidade, gerando um sentimento crescente de indignação.

Todavia, o Instituto Royal é uma de muitas outras entidades que usam animais como meios, estando acompanhado de diversas instituições de ensino superior, inclusive entre as mais prestigiadas Universidades brasileiras, gozando de financiamento público, sob o beneplácito da legislação, a qual autoriza que animais sejam confinados, feridos, adoentados, alienados das suas propensões naturais, da busca de bem-estar, vivisseccionados, eutanasiados, mortos.

Os animais que estavam no Instituto Royal e que estão presos em lugares similares são sencientes e conscientes, possuem uma experiência subjetiva de ser e de estar no mundo, ostentam psique, perseguem a própria felicidade, sentem medo, solidão, estresse, dor; enfim, possuem vontades. Disto testemunha a recente Declaração de Cambridge (The Cambridge Declaration of Consciousness), datada de julho de 2012, firmada por cientistas de instituições

como a Universidade de Stanford, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) e o Instituto Max Planck, redigido por Philip Low, em evento que contou com a presença de Stephen Hawking.

Animais são dotados de interesses, interesses que encontram paralelo com interesses humanos: em síntese, o interesse de não sofrer, o interesse pela própria vida. E, portanto, não há razão para não levar tais interesses em conta, devendo-se adotar, como imperativo ético, a igual consideração de interesses.

Conclusão advinda deste reconhecimento é que animais são titulares de direitos (à vida, à integridade física, à liberdade) e não coisas. São fins em si, não são meros meios para objetivos humanos ou mesmo de outros animais. São indivíduos, insubstituíveis; são sujeitos de direitos e não objetos. Animais não são agentes biológicos, como se diz em jargão. A ética a reger a conduta, neste âmbito, deve ser, pois, em tudo, similar à ética adotada para com seres humanos, vez que a uma posição igual deve ser dispensado tratamento igual.

A existência de lei em sentido contrário não tem o condão de tornar moral o que não é. A lei, como consabido, não é necessariamente fonte de legitimidade. Pode ser injusta, pode estar errada. Esteve muitas vezes ao longo da história: quando usurpou direitos dos negros, das mulheres, dos índios e de tantos outros. Estamos testemunhando mais um movimento pela expansão de direitos: agora aos animais. O melhor cenário é quando o Direito acompanha, pari passu, tais movimentos. Por vezes, porém, há um hiato e atos ilegais/criminalizados no passado passam a ser celebrados no futuro. As insurreições contra a escravidão negra, os quilombos, são um exemplo. Quando há um contratempo entre o Direito e os direitos, vê-se a invocação do direito de resistência/desobediência civil/legitima defesa de terceiro.

Por outro lado, a própria coerência interna do ordenamento jurídico é posta à baila. Enquanto a Constituição veda condutas que implicam crueldade aos animais, enquanto a Lei 9.605/98 tipifica o crime de maus-tratos, como entender lícitas as práticas que impõem sofrimento aos animais em nome da ciência? Não são cruéis? Não são maus-tratos? Como não concluir que a Lei 11.794/08, que regula a instrumentalização dos animais em nome da ciência, não

está em conflito com a Constituição, inconciliável com a vedação de maus-tratos. Ora, se não há maus-tratos, se não existe crueldade, por que não realizar tais experimentos diretamente com seres humanos, o modelo ideal (humano-humano ao invés de humano-animal)?

A relação de igualdade é antes moral do que fática. Daí a alteridade. Não bastassem os argumentos metodológico-científicos que condenam experiências com animais para efeitos em humanos, o debate acerca da utilização de animais é antes uma discussão ética do que técnico-científica. Livres e iguais é uma bandeira central dos direitos humanos. Obviamente, os animais não são iguais em tudo aos seres humanos. Mas, no que são, devem ser assim admitidos. Mesmo não sendo iguais em tudo, são livres. Devem, pois, ser livres da opressão, da instrumentalização que parcela da humanidade impõe, subjugando-os.

Como alertou Philip Low: “Não é mais possível dizer que não sabíamos.” Assim, sendo simplesmente inaceitável, insuportável compactuar com a exploração dos animais, os signatários abaixo se manifestam contra qualquer pesquisa/teste com animal que importe fazer dele meio para outro(s).

Em 28 de outubro de 2013.

Documento em 7 páginas
Fábio Corrêa Souza de Oliveira
Prof. da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ
Prof. da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO
Prof. do Mestrado em Direito, Democracia e Sustentabilidade da IMED/RS
Coordenador do Mestrado e Doutorado em Direito da Universidade Estácio de Sá
Centro de Direito dos Animais, Ecologia Profunda/UFRJ-UFF-UFRRJ
Daniel Braga Lourenço
Prof. da Faculdade de Direito da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ
Prof. da Pós-Graduação em Direito Ambiental da PUC/RJ
Prof. do Programa BAILE da Pace Law School (Estados Unidos)
Centro de Direito dos Animais, Ecologia Profunda/UFRJ-UFF-UFRRJ
David N. Cassuto
Prof. de Direito Ambiental da Pace Law University (White Plains, EUA)
Lenio Luiz Streck
Prof. da Faculdade de Direito da Universidade do Vale dos Sinos (UNISINOS)
Prof. do Mestrado e Doutorado em Direito da Universidade Estácio de Sá
Prof. Visitante da Universidade de Coimbra e da Universidade de Lisboa
Prof. Visitante da Universidad Javeriana (Bogotá)
Carlos Naconecy
Pesquisador do Oxford Centre for Animal Ethics
Mestre e Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do RS/PUC-RS
Laerte Fernando Levai
Pesquisador do Grupo de Ética e Direito Animal do Diversitas da Universidade de São Paulo
Prof. da Escola Superior do Ministério Público de São Paulo/MP-SP
Fernando Araújo
Profa. Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa/FDUL
Fernanda Luiza Fontoura de Medeiros
Profa. da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do RS/PUC-RS
Profa. do Mestrado em Direito e Sociedade da UNILASALLE/RS
Presidente do Instituto Piracema
Rita Leal Paixão
Diretora do Instituto Biomédico da Universidade Federal Fluminense/UFF
Profa. do Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária da UFF
Profa. do Programa de Pós-Graduação em Ética Aplicada, Bioética e Saúde Coletiva da UFF/UFRJ/FIOCRUZ/UERJ (PPGBIOS)
Centro de Direito dos Animais, Ecologia Profunda/UFRJ-UFF-UFRRJ
Vicente de Paulo Barretto
Decano da Faculdade de Direito da Universidade do Vale dos Sinos (UNISINOS)
Prof. do Mestrado e Doutorado em Direito da Universidade Estácio de Sá
Prof. Aposentado da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ
Larissa Pinha de Oliveira
Profa. da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ
Centro de Direito dos Animais, Ecologia Profunda/UFRJ-UFF-UFRRJ
Paula Callefi
Reitora da Universidade Estácio de Sá/UNESA
Doutora em Historia pela Universidad Complutense de Madrid
Carlos Bolonha
Prof. da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ
Vice-Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ
Maria Clara Marques Dias
Profa. do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ
Profa. do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ
Profa. do Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva da UFRJ/UERJ/UFF/FIOCRUZ (PPGBIOS)
Coordenadora do Núcleo de Inclusão Social da UFRJ/NIS-UFRJ
Centro de Direito dos Animais, Ecologia Profunda/UFRJ-UFF-UFRRJ
Tagore Trajano
Presidente do Instituto Abolicionista Animal/IAA
Mestre e Doutor em Direito pela Universidade Federal da Bahia/UFBA
Julio Dornelles Goulart
Prof. da Faculdade de Direito das Faculdades Hélio Alonso/FACHA (RJ)
Danielle Tetü Rodrigues
Prof. da Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica do PR/PUC-PR
Vice-presidente do Instituto Abolicionista Animal/IAA
Cristiane Dupret
Profa. da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ
Profa. da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro/EMERJ
Profa. da Faculdade de Direito Universidade Estácio de Sá/UNESA
Jaime Nudilemon Chatkin
Promotor de Justiça do Rio Grande do Sul/MP-RS
Heron José Gordilho
Prof. do PPGD da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia/UFBA
Reynaldo Velloso
Presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB/RJ
Advogado e Biólogo
Ana Paula Perrota
Doutoranda em Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ-IFCS
Marcelo Dealtry Turra
Prof. da Faculdade de Direito das Faculdades Hélio Alonso/FACHA (RJ)
Coordenador do Escritório de Prática Jurídica das Faculdades Hélio Alonso/FACHA (RJ)
André TANIA KARAM Trindade
Coordenador do Mestrado em Direito, Democracia e Sustentabilidade da IMED/RS
Luigi Bonizzato
Profa. da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ
Sérgio Augustin
Coordenador do Mestrado em Direito Ambiental da Universidade de Caxias do Sul/UCS
Cristiano Pacheco
Mestre em Direito pela Universidade de Caxias do Sul/UCS
Membro da Comissão de Direito Ambiental da OAB/RS
Tiago Fensterseifer
Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/PUC-RS
Defensor Público do Estado de São Paulo
Ruy Samuel Espíndola
Prof. da Escola da Magistratura de Santa Catarina/EMESC
Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC
Eduardo Manuel Val
Prof. da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense/UFF
Prof. do Mestrado e Doutorado em Direito da Universidade Estácio de Sá
José Ribas Vieira
Prof. da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ
Prof. Aposentado da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense/UFF
Prof. da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC-RJ
Afranio Faustino
Prof. da Faculdade de Direito da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ
José Roque Junges Prof. e Pesquisador em Bioética e Saúde Coletiva Prof. da Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do Vale do Rio dos Sinos/UNISINOS
Terla Bica Rodrigues
Pedagoga e Advogada
Diretora Executiva do Instituto Piracema
Mery Chalfun
Profa. da Universidade Castelo Branco/UCB
Mestre em Direito pela Universidade Estácio de Sá/UNESA
Centro de Direito dos Animais, Ecologia Profunda/UFRJ-UFRRJ-UFF
Elis Cristina Uhry Lauxen
Mestranda em Direito pela Universidade do Vale dos Sinos/UNISINOS
Membro do Núcleo de Direitos Humanos da UNISINOS
Rogério José Bento Nascimento
Prof. do Mestrado e Doutorado em Direito da Universidade Estácio de Sá
Prof. da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC-RJ
Edna Raquel Hogemann
Profa. da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO
Profa. do Mestrado e Doutorado em Direito da Universidade Estácio de Sá
Fabio Alves Gomes de Oliveira
Doutorando em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ
Pesquisador do Núcleo de Inclusão Social - NIS/UFRJ
Eduardo Garcia Ribeiro Lopes Domingues
Prof. da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO
Bruno Müller
Doutorando em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ
Vânia Rall
Pesquisadora do Grupo de Ética e Direito Animal do Diversitas da Universidade de São Paulo
Paula Cals Brügger Neves Profa. do Centro de Ciências Biológicas da Universidade federal de Santa Catarina/UFSC
Fernando Augusto da Rocha Rodrigues
Prof. do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ
Aluisio Gonçalves de Castro Mendes
Prof. da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ
Prof. do Mestrado e Doutorado em Direito da Universidade Estácio de Sá

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Dog Solution é referência em bem-estar para cães



Pioneiro em trabalhos com enriquecimento ambiental, o centro de convivência também oferece serviços de consulta comportamental, adestramento, passeios, day care e hotel para os animais

Ter um animal de estimação nos grandes centros não é uma tarefa fácil. Com a correria do dia a dia na cidade e com os horários de trabalho cada vez mais extensos, fica difícil dar atenção às atividades essenciais para a saúde do cão.

Pensando no bem-estar e nas necessidades naturais dos cachorros que vivem em centros urbanos, o zootecnista Renato Zanetti criou a Dog Solution. O local é mais do que um espaço para o pet passar o dia, é um Centro de Convivência Canina, onde são oferecidas inúmeras oportunidades para os animais se divertirem e expressarem comportamentos naturais.

A ideia é proporcionar ao cão uma rotina diária que o fará mais saudável e feliz. Para isto, a Dog Solution é pioneira no trabalho com o “enriquecimento ambiental”, ou seja, são introduzidos elementos originais, simples, criativos e de fácil interação na área onde o cachorro passa seu tempo. O ambiente não precisa ser “selvagem”, mas permitir que o animal haja de forma natural.

O Centro de Convivência oferece serviços de consulta comportamental, adestramento, passeios, day care e hotel para cachorro. Inicialmente é feito um diagnóstico detalhado sobre as necessidades do cliente e proposto um plano individual de atividades, balanceado da seguinte forma:

· Exercícios físicos e mentais: para tornar o cão saudável e relaxado

· Regras e limites: para facilitar o dono a lidar com seu cão em casa e na rua

· Sociabilização: para atingir um comportamento adequado com outros cães e pessoas

· Carinho: para fortalecer o vínculo entre pessoas e cães

Além do bem-estar proporcionado aos cães, a Dog Solution promove um ambiente profissional agradável para seus colaboradores. A carga horária é reduzida e são oferecidos benefícios como quick massage, dayoff, treinamentos trimestrais, subsídios em cursos, vale-cultura entre outros privilégios, para que os funcionários trabalhem com toda a energia e motivação necessárias para acompanhar a rotina dos bichos.

A Dog Solution está estrategicamente localizada no Brooklin – próximo dos bairros Moema, Campo Belo, Vila Olímpia e a caminho do importante centro comercial da Berrini – numa área de 500 m², onde os cães ficam soltos e são supervisionados 100% do tempo por uma equipe apaixonada pelo que faz.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

LISTA DE EMPRESAS QUE UTILIZAM TESTES COM ANIMAIS

Aqui está a lista de empresas internacionais, várias delas com filiais no Brasil e que utilizam testes com animais.

http://www.mediapeta.com/peta/PDF/companiesdotest.pdf

Mais informações, acesse: http://www.pea.org.br/crueldade/testes/


DEPUTADO FERNANDO CAPEZ apóia a defesa aos animais no caso INSTITUTO ROYAL

Quero parabenizar o Deputado Estadual Dr. Fernando Capez (PSDB) que ao contrário de muitos políticos que dizem lutar em defesa dos animais e se omitiram, manifestou-se a favor dos ativistas do caso INSTITUTO ROYAL. 

O ano que vem é um ano político e como apartidária eu peço a todos os meus amigos defensores, que na hora de votar, prestem atenção nos políticos e nos partidos que se empenham pelas causas dos menos favorecidos e da defesa aos indefesos.

Deputado Estadual Dr. Fernando Capez, à partir desse momento o senhor pode contar com a minha admiração e respeito pelo seu trabalho, bem como com o meu apoio incondicional.

Ficarei eternamente grata e conte comigo e com os meus amigos fiéis para apoiá-lo nessa causa.

Parabéns pelo SER HUMANO que o senhor está demonstrando SER.

Conte comigo e com todas as minhas ferramentas de comunicação para apoiá-lo sempre que precisar.

Nunca disse isso a nenhum político, o senhor será o primeiro:

PRAZER em conhecê-lo.

CLAUDIA SOUZA - Jornalista e apresentadora do Programa MÚSICO EMPREENDEDOR.



AJUDE A COMBATER O SACRIFÍCIO ANIMAL


É preciso acabar com todo tipo de crueldade animal. Vivemos num país com inversão de valores. O bandido ataca, se a polícia bater, é culpada!, o estuprador tortura e a vítima é que fica presa em quatro paredes porque eles são soltos em pouco tempo, aniquilam animais e os seus salvadores é que são os bandidos! Gente, não tem um meio de impedir um crime batendo na porta com jeitinho... Experimente ter um olho arrancado, a sua carne aberta, seus membros retirados e deteriorados por elementos químicos e depois me diga se você não gostaria que alguém te libertasse desse cativeiro.

Nesse país não existe JUSTIÇA VERDADEIRA. A JUSTIÇA aqui depende dos interesses de políticos e juízes, por isso, OS ATIVISTAS SÃO VERDADEIROS HERÓIS e merecem o apoio de todos os que se enquadram na categoria de SERES HUMANOS "de fato".

Não interessa se eles tinham mandato, se invadiram a merda do laboratório, se pularam o muro! Atos de heroísmo independem de cálculo antecipado, não se pode calar e assistir centenas de animais inocentes serem sacrificados dessa maneira.

Detalhe: o Código Penal, em seu artigo 150, §3º, inciso II, afirma “não constituir crime a entrada ou permanência em casa alheia ou em suas dependências, a qualquer hora do dia ou da noite, quando algum crime está sendo ali praticado ou na iminência de o ser”.

TODOS ELES ESTÃO CERTÍSSIMOS E EU SÓ LAMENTO NÃO TER ESTADO JUNTO PARA DAR O MEU APOIO NO LOCAL. VANDALISMO É O QUE ESSE LABORATÓRIO VEM FAZENDO COM VIDAS INOCENTES.

Parabéns à todos! Que esses animaizinhos sejam muito felizes e que Deus ajude os seus salvadores nessa missão heroica. PARABÉNS e contem comigo para divulgar sempre, sempre e sempre.

ESSE PAÍS PRECISA MUDAR!



Assine a Petição contra o sacrifício de animais:

http://www.avaaz.org/po/petition/MANIFESTATION_ROYAL_INSTITUTE/?cstiMdb


LEIA MATÉRIA PUBLICADA NA VEJA:
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/instituto-royal-acusa-ativistas-de-furto-de-animais

sexta-feira, 12 de julho de 2013

SERVIÇO VETERINÁRIO ANCLIVEPA - HOSPITAL VETERINÁRIO MUNICIPAL



O Serviço Veterinário Anclivepa destina-se a moradores de São Paulo, de baixa renda, assistidos pelos programas sociais tais como: bolsa família, renda mínima, renda cidadã, entre outros. É necessário que os interessados compareçam com antecedência (antes de alguma eventualidade com seus animaizinhos de estimação) para uma prévia entrevista, munidos de RG original, CPF Original, comprovante de residência. Se a pessoa comparecer sem todos esses documentos não será atendido.

Em casos de emergência médica como traumas e doenças súbitas com risco de vida, os responsáveis que não possuírem senha de atendimento, apenas receberão o primeiro atendimento, para serem encaminhados para outra instituição ou serem atendidos no dia seguinte.

A Anclivepa não é um pronto-socorro, por isso tem limitações de atendimentos, consultas, exames e cirurgias. TAMBÉM NÃO POSSUI TRANSPORTE PARA ANIMAIS.


Endereço:

Rua Professor Carlos Zagotis, 3 Tatuapé - São Paulo - Tel: 2667-7804 / 2227-0858
www.anclivepa-sp.org.br

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Comissão da Câmara amplia pena para crimes contra animais

Fonte - Por: Eduardo Gonçalves

Fraldinha, a mascote da ONG - Clube dos Vira-latas , foi resgatada dentro de um rio,
enrolada em um pano e com a Coluna fraturada - Cida Alves

Segundo o projeto de lei, o responsável pela morte de um animal doméstico poderá ser condenado a até dez anos de prisão


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou um projeto de lei que endurece a punição para crimes cometidos contra cães e gatos. A proposta, que ainda deve ser votada pelo plenário, prevê pena de 3 a 5 anos de reclusão para quem causar a morte de animais domésticos. Em casos de morte por envenenamento, fogo, asfixia, espancamento, arrastamento, tortura ou outro meio considerado cruel, a pena pode subir para 6 a 10 anos de prisão.
Atualmente, a Lei 9.605/88 prevê detenção de três meses a um ano e multa para maus-tratos contra animais.
O projeto também prevê sanções de 3 a 5 anos de reclusão para quem abandonar animais domésticos em propriedades públicas ou privadas e para quem promover algum tipo de luta entre cães. Deixar de assistir a algum cão ou gato em situação de perigo prevê punição de 2 a 4 anos de detenção. Se em alguma dessas condutas o animal sofrer mutilações ou perda de algum membro ou órgão, a pena prevista será aumentada em um terço.
O texto, de autoria do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), foi lido na comissão pelo deputado Márcio Macêdo (PT-SE), que abrandou algumas cláusulas para a proposta ser aprovada. Sem a emenda, a medida previa de 5 a 8 anos de reclusão como punição para crimes contra cães e gatos.
Para Macêdo, o que motivou o aval ao projeto foi o salto no número de casos de maus-tratos contra animais domésticos nos últimos anos. “A ideia é aumentar a responsabilidade das pessoas em relação aos seus pets”, disse o deputado.
Para o petista, a legislação atual é “branda” e não tem se mostrado eficaz para coibir desse tipo de crime. “A nossa legislação ambiental é forte, mas a punição (contra maus-tratos a animais domésticos) não é adequada”, disse.


  Leia também:

Prefeito suspeito de promover extermínio de cães no Pará é afastado
Mulher flagrada agredindo cão é indiciada por três crimesMédico joga dois cães do sexto andar de prédio



CAMPANHA PELO DIREITO DOS ANIMAIS

segunda-feira, 17 de junho de 2013

MSD Saúde Animal lança promoção “Cara de um Focinho de outro” no Facebook









Unidade Pet irá selecionar, por meio de fotos, os dez proprietários que mais se parecem com seus animais de estimação e premiá-los; ação interativa é dividida em duas fases e acontece até agosto na página MSD Pet Star no Facebook

A convivência com os animais de estimação dentro de casa é tanta, que os pets acabam tendo hábitos similares ao de seus donos. Isso sem falar no jeito, nos acessórios e poses que acabam deixando os animais e humanos parecidos. Pensando nisso, a unidade Pet da MSD Saúde Animal acaba de lançar a promoção “Cara de um focinho de outro”, que será realizada por meio da página MSD Pet Star no Facebook (http://www.facebook.com/petstarmsd). A ação vai escolher e premiar os dez proprietários que mais se parecem com seus pets.

Para participar, é simples: basta o participante curtir a página MSD Pet Star e postar uma foto dele com o animal de estimação (cão ou gato) até o dia 5 de julho e, na legenda, colocar o nome do proprietário, do pet, e estado onde residem. Nessa primeira etapa, 50 imagens serão selecionadas por um comitê julgador da MSD Saúde Animal que levará em conta a similaridade do pet com o dono.

A segunda fase da competição terá início no dia 15 de julho e se encerra no dia 10 de agosto. Nesse período, os 50 participantes selecionados deverão intensificar a interação com os amigos do Facebook e convidá-los a votar em sua foto, já que serão premiados os dez primeiros colocados em número de curtir, da seguinte forma:

- 1º lugar: 1 tablet
- 2º lugar: 1 X-Box 360 com kinect
- 3º lugar: 1 câmera fotográfica;
- 4º ao 10º lugares: Kit com produtos MSD Saúde Animal

O resultado será anunciado na página MSD Pet Star no dia 26 de agosto. No mesmo endereço está disponível o regulamento completo da promoção.

Sobre a MSD Saúde Animal

Hoje a Merck (conhecida como MSD fora dos Estados Unidos e do Canadá) é a líder mundial em assistência à saúde, trabalhando para ajudar o mundo a viver bem.  A MSD Animal Health, conhecida no Brasil como MSD Saúde Animal e nos Estados Unidos e Canadá como Merck Animal Health, é a unidade de negócios global de saúde animal da Merck.  A MSD Saúde Animal oferece a veterinários, fazendeiros, proprietários de animais de estimação e governos a mais ampla variedade de produtos farmacêuticos veterinários, vacinas e soluções e serviços de gerenciamento de saúde.  A MSD Saúde Animal se dedica a preservar e melhorar a saúde, o bem estar e o desempenho dos animais, investindo extensivamente em recursos de pesquisa e desenvolvimento amplos e dinâmicos e em uma rede de suprimentos global e moderna.  A MSD Saúde Animal está presente em mais de 50 países, enquanto seus produtos estão disponíveis em 150 mercados.  Para mais informações, visite www.msd-saude-animal.com.br   

quinta-feira, 25 de abril de 2013

RAÇÕES ADIMAX COM INGREDIENTES NATURAIS

RAÇÕES ADIMAX COM INGREDIENTES NATURAIS SÃO A NOVIDADE EM ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA CÃES

Além do Bio Complex, um composto natural que reduz o odor das fezes e deixa a pelagem mais bonita, as rações vêm em embalagens com um dispositivo de fechamento inédito no Brasil, o Petzip, ideal para manter o alimento sempre fresquinho para o consumo dos pets

A Adimax acaba de ampliar sua linha de produtos com rações elaboradas a partir de ingredientes naturais, que trazem benefícios à saúde dos pets. A fórmula natural presente nas rações Magnus contempla o Bio Complex, uma espécie de composto que reúne pré e probrióticos, além de ômegas 3 e 6 e extrato de yucca, promovendo o aumento da resistência imunológica do animal, a saúde da pele e da pelagem e até mesmo a redução do odor e do volume das fezes. Sem aditivos artificiais, como antioxidantes, corantes e aromatizantes, a alimentação fica muito mais rica e nutritiva, facilitando o bom funcionamento do intestino e a absorção dos nutrientes essenciais ao animal.

Os lançamentos também incluem um exclusivo sistema de fechamento do pacote, que dispensa qualquer tipo de prendedor. Chamado de Petzip, o dispositivo possibilita a perfeita vedação da embalagem, preservando a qualidade do alimento e garantindo o consumo da ração sempre fresquinha e saborosa.

Segundo Adir Comunello, sócio-proprietário da Adimax, a idéia de desenvolver um produto com ingredientes naturais deriva da conscientização cada vez maior das pessoas no dito popular de que somos o que comemos. “Donos de animais de companhia também têm esse cuidado com seus pets, primam pela boa alimentação e bem-estar do animal”, salienta Comunello.

Respeitando as necessidades de vitaminas e energia de cada animal de estimação, de acordo com a idade e a raça, a Adimax disponibiliza três novas versões das rações Magnus Fórmula Natural com Bio Complex: Cães Adultos, Raças Pequenas e Cães Filhotes.

Linha High Premium - Fórmula Natural:

MAGNUS Fórmula Natural – CÃES ADULTOS
Além do Bio Complex, MAGNUS Fórmula Natural – Cães Adultos facilita a absorção de nutrientes e deixa o pêlo do animal com muito mais brilho. A fórmula, rica em fibras e livre de ingredientes artificiais, aumenta a resistência física do pet e favorece a saúde do trato intestinal. A apresentação é feita em pacotes de 1kg, 15kg e 25kg, todos com Petzip.

MAGNUS Fórmula Natural – PEQUENAS RAÇAS
Para as pequenas raças, naturalmente mais ativas do que as de grande porte, a Adimax desenvolveu um produto especial para suprir as necessidades energéticas desses pets. Rica em proteínas do frango, semente de linhaça e extrato de yucca, a ração agrada ao paladar dos pequenos e ao mesmo tempo auxilia na digestão e na formatação das fezes. A apresentação das embalagens com Petzip é de 1kg e 25kg.

MAGNUS Fórmula Natural – CÃES FILHOTES
Isenta de corantes e outros aditivos artificiais, as rações com Bio Complex, MAGNUS com Nuggets – Cães Filhotes proporcionam uma alimentação saudável e balanceada aos cães filhotes, ajudando no fortalecimento da estrutura óssea e no crescimento sadio do pet. O alimento diminui os riscos de problemas gastrointestinais e fortifica a resposta imunológica do organismo, além de auxiliar no funcionamento do sistema hepático, nervoso e muscular dos cães. Os minerais orgânicos contidos na Magnus – Cães Filhotes também aumentam a resistência das articulações, combatendo os radicais livres. A apresentação das embalagens com Petzip é de 1kg e 25kg.

Sobre a Adimax
A diferenciação de produtos e a inovação em soluções para o mercado de alimentos pet são a vocação da Adimax, que há 6 anos desenvolve rações de qualidade para cães, gatos e peixes cultivados. O ótimo custo-benefício e a diversificação das linhas para pets, com versões Econômica, Standard, Premium e High Premium - que conta com ingredientes naturais-, proporcionam uma alimentação balanceada e nutritiva, de acordo com a fase de vida do animal. Em franca expansão, suas duas unidades fabris, localizadas em Salto de Pirapora/SP e Abreu e Lima/PE, distribuem os produtos Adimax para os estados da região Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste.
Site: www.adimaxpet.com.br

Cuidado com pets: tirando nós de pelos

Pets: Tirando nós dos pelos

Cachorros de pelos longos ou encaracolados têm um charme todo especial, como as raças Lhasa-apso, Maltês, Shih Tzu, Poodle e Bichon Frise. Porém, precisam de cuidados extras.

Priscila Daud, proprietária do Pet da Pri, na capital paulista, alerta que pelos longos tendem a criar nós e ser muito dolorosos aos bichinhos. "Quando isso acontece é preciso cuidado ao tirar os nós. É o que chamamos de desembolo", explica.

O processo é feito utilizando ferramentas específica se produtos especiais, recomendados somente por profissional capacitado.

"Deve-se ter todo cuidado necessário, pois os nós podem ser prejudiciais, já que retém a umidade e o animal pode apresentar problemas de pele". Em casos extremos, a única saída é fazer a tosa geral no animal, completa Priscila.

A profissional explica que é possível evitar os temidos nós com alguns cuidados caseiros. Veja as dicas:

- Escovação diária: é essencial para essas raças e evita o processo do desembolo;

- Banho semanal;

- Hidratação quinzenal.

Sobre o Pet da Pri – Localizada na zona sul da capital paulista, o Pet da Pri é especializado em estética e higiene de animais. Como diferencial, realiza o check-in antes de o animal passar pelo procedimento, aumentando a segurança dos clientes.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Fanpage faz sucesso com perfis de cães e casos de adoção



BOB

FAGNO E OTTO

MAX DE GRAVATINHA

“Bob tem dois anos e é uma mistura de border collie e talvez com beagle, "por causa do marronzinho na orelha", conforme comentou a dona, nossa amiga Cida. Ela está com o novo galã do Max Pet Clube há cerca de seis meses, quando uma pessoa quis soltá-lo na Praça Julio de Mesquita, na região central de São Paulo. É bem brincalhão, mas não curte muito cães maiores que ele, prefere os baixinhos pra se divertir. E, claro, adora paquerar as bonitonas que aparecem nos seus caminhos diários pelo centro de sampa. Seja bem vindo, Bob, a casa é sua também!”. Esse é um dos perfis originais da fanpage Max Pet Clube.

Com um mês de lançamento, que aconteceu em 27 de março, a iniciativa comemora o alcance do projeto e engajamento provocado via Facebook em tão pouco tempo de atuação. Inspirada no beagle Max, do jornalista e criador da página Pedro Duarte, o trabalho voluntário é dedicado a divulgar perfis de cães do centro de São Paulo, com fotos e vídeos inéditos, além de conteúdos diversos como notícias do segmento, eventos, pedidos de adoção, tiras de humor envolvendo pets, dicas para cuidado com os animais e abordagens motivacionais.

O caso mais recente foi do beagle Otto, encontrado no domingo (21/04) perto do Minhocão, em São Paulo. A mobilização da fanpage gerou mais de 1.000 visualizações em poucos dias e dezenas de compartilhamentos, mas o dono não apareceu. Durante a semana passada, um dos fãs da página, Fagno Gabriel, demonstrou interesse e como o Otto estava em lar temporário, o caso foi resolvido no domingo seguinte (20/04), de modo que o cão ganhou nova casa com muito mais espaço para gastar a energia típica da raça.

A fanpage divulgou também a atitude da atriz Betty Gofman, que transformou sua casa no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, em uma espécie de lar temporário para cães abandonados. Betty calcula já ter encaminhado mais cem cães para adoção. “Aqui é como uma casa de passagem. Já tive cães que ficaram um ano e outros que só ficaram um dia. Mas dou carinho e cuido de todos eles e só entrego para adoção quando tenho certeza de que ficam bem”, conta.


O alcance orgânico e viral do Max Pet Clube também chama atenção. O post “Palavra de Cachorro” (16/04) surpreendeu com mais de 1.100 visualizações, enquanto o divertido “Mais um que faz arte e se entrega” (30/03) com quase 1.800 visualizações, mostra um cão que, repreendido pelo dono por “roubar” petiscos do gato, não consegue disfarçar e se entrega com flagrante cara de arrependido.

Além disso, a partir de mobilização dos fãs da página, o beagle Max, “que é o ‘garoto propaganda’ da causa, venceu o concurso Pet Star da fanpage Meu Amigo Pet, que possui mais de 1,3 milhão de fãs. Com recorde de votos, a foto eleita do Max, que é a mesma usada na capa do Max Pet Clube, está em divulgação até fim deste mês no blog de Meu Amigo Pet, cujo endereço é http://bit.ly/11dOVKF .


Sobre o autorPedro Duarte é jornalista graduado pela USP e especializado na cobertura do mercado de seguros. Atua como jornalista do Centro de Qualificação de Qualificação do Corretor de Seguros (www.cqcs.com.br) e da revista Segurador Brasil(www.editorabrasilnoticias.com.br), sendo responsável também pelo conteúdo do blog Seguro na Medida (http://seguronamedida.wordpress.com) e das fanpages Blog Seguro na Medida e Max Pet Clube.